sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Embratur comemora recorde de 541 mil turistas estrangeiros na Olimpíada

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A estimativa inicial era de 350 mil a 400 mil turistas estrangeiros, mas a pesquisa realizada nos aeroportos do país entre 01 de julho e 15 de agosto revelam que 541 mil turistas estrangeiros vieram ao Rio para a Olimpíada. 

Os dados mostram ainda que pelo menos 102 cidades estiveram no roteiro dos turistas além do Rio de Janeiro durante esse período.

Esses dados comparados aos do ano passado representam 160 mil turistas a mais do que o registrado no mesmo período de 2015. 

Apenas na primeira quinzena deste mês foram contabilizadas a chegada de 231 mil turistas do exterior, o que representa 100 mil turistas a mais do que os 15 primeiros dias de agosto do ano passado.

Ao comentar os números do Turismo, o presidente da Embratur, Vinícius Lummertz não conteve seu entusiasmo. “Posso garantir que o Brasil acordou para o Turismo como atividade econômica e os números demonstram isso claramente”, explicou. 

Os resultados finais da Olimpíada serão divulgados após o término da Paralimpíada. O dirigente voltou a defender a extensão da flexibilidade dos vistos por mais um ano com base nos números obtidos até o momento.


A isenção de visto para visitantes dos Estados Unidos, Canadá, Japão e Austrália beneficiou 74,7% dos estrangeiros que vieram ao Brasil para os Jogos. 

Os dados são de pesquisa do Ministério do Turismo divulgada nesta quinta-feira (18), que demonstra que a política de promoção do Brasil e de incentivo ao turista internacional, defendida pela Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo), é eficaz e incrementou o fluxo turístico para o mundial.

Fonte: M&E

Febre de Chapolin Brasileiro nas arenas irrita Rio 2016, que manda até apreender bonecos

Diego Garcia, do Rio de Janeiro, para o ESPN.com.br
Thiago Braz posou para foto de recorde olímpico com Chapolim na mão
Quem está com os olhos ligados o tempo todo nos Jogos Olímpicos já deve ter reparado na presença de bonecos do Chapolin vestido com roupas do Brasil. Eles insistem em aparecer nas mãos de torcedores, atletas e até jornalistas.

Pois esse utensílio aparentemente inofensivo está causando dor de cabeça na organização dos Jogos Rio 2016.
Na última quarta-feira, o ESPN.com.br presenciou um dos voluntários que cuidavam da arena vôlei de praia apreendendo um Chapolin das mãos de jornalistas mexicanos.
A alegação do membro do staff do Rio 2016 foi que o boneco não poderia estar ali "por determinação superior", que apenas o mascote oficial dos Jogos poderia aparecer.

Os repórteres do México tentaram argumentar. Disseram que foi um presente de torcedores brasileiros. Não teve jeito: Chapolin apreendido, com a promessa de devolução na saída.
Chapolin é apreendido por voluntário na Arena Vôlei de Praia
O ocorrido aconteceu durante a zona mista de entrevistas de Ágatha e Bárbara, logo após levarem a prata. A reportagem não presenciou o boneco sendo devolvido aos mexicanos.
Segundo apuração, o que consta é que a organização da Olimpíada está irritada com a repercussão da presença dos Chapolins. Afinal, todos os atletas medalhistas brasileiros estão ganhando os bonecos e posando para fotos, que geralmente vão para as redes sociais.
Conforme verificou a reportagem, o Rio 2016 crê que isso ofusca Vinicius e Tom, os mascotes oficiais, que por sinal também são vendidos nas lojas oficiais dos Jogos.
ESPN.com.br enviou e-mail à organização da Olimpíada pedindo uma posição sobre o tema, mas não obteve resposta até a publicação.
Os bonecos são uma iniciativa de uma torcida autodenominada "Chapolins Brasileiros". Trata-se da ideia de um médico, que investiu do próprio bolso, ao lado de amigos, na confecção dos brinquedos. Cerca de 500 foram produzidos e estão sendo distribuídos nos Jogos.
Mayra Aguiar, Rafael Baby, Isaquias Queiroz, Arthur Nory, Diego Hipólito e Rafaela Silva são só alguns dos exemplos de atletas medalhistas que foram presenteados com o mimo.

Fonte: ESPN Brasil.

terça-feira, 16 de agosto de 2016

Rio-2016 gera 120 congressos, 43 eventos de negócios e US$1,8 bilhão na economia

Os secretários Antonio Pedro Figueira de Melo e Nilo Sérgio Felix
O legado da realização da Olimpíada para o Rio de Janeiro já começa a ser contabilizado. Num painel promovido nesta terça-feira (16), no Espaço Rio, pela Rio Negócios, o secretário de Turismo do Rio de Janeiro, Antonio Pedro Figueira de Melo disse que até 2020 a cidade já contabiliza 120 congressos e eventos captados.

Diante de uma plateia com 100 empresários e representantes do trade admitiu que o desafio está em atrair novos negócios e gerar recursos. “Queremos superar a barreira de dois milhões de turistas internacionais que a cidade recebe por ano. Fizemos o dever de casa e a prova disso está nos investimentos com quase 60 mil quartos de hotéis e a mobilidade urbana dando um salto de 18% para 65% no transporte de massa”, adiantou.

Já o secretário estadual de Turismo, Nilo Sérgio Felix destacou os inúmeros benefícios para o turismo do interior fluminense. “O empresariado aposta neste crescimento e a prova disso é que já contamos no interior com 45 mil quartos de hotéis empregando 70 mil pessoas. Estimo que o crescimento no fluxo turístico venha gerar para os nossos polos turísticos do estado um crescimento de 8% a 10% a médio prazo”, afirmou.

O presidente da Embratur, Vinícius Lummertz lembrou que um dos principais legados para o Rio de Janeiro e o país é a capacidade de percepção para realização de novos negócios e megaeventos. “Estamos vivendo um momento de grande ebulição mas o país requer mais recursos e competitividade. Precisamos definir uma agenda de concessões para os investimentos privados e colocar o turismo no centro do debate nacional como uma das saídas para a crise”, ressaltou.

O diretor da Rio Negócios, Marcelo Haddad destacou os números envolvendo rodadas de negócios e captação por parte dos investidores. “De março a setembro o programa da Rio Negócios já realizou 43 eventos reunindo 2.800 tomadores de decisão de 800 empresas. Desse total estamos com quatro eventos Master e um deles acontece hoje para definir que Rio nós queremos para o futuro”, explicou.

Fonte: Mercado & Eventos.

sábado, 6 de agosto de 2016

Torcida faz barulho e entra no clima Olímpico em Copacabana

Por Rio 2016

Torcida faz barulho e entra no clima Olímpico em Copacabana


A luta dos brasileiros por mais medalhas Olímpicas no vôlei de praia começou na manhã deste sábado (6), em um dos principais pontos turísticos da cidade: a Praia de Copacabana. E a torcida comprou o barulho. Ainda do lado de fora, antes da disputa entre Alison e Bruno Schmidt contra os canadenses Binstock e Schachter, a empolgação era muita.
Vindos do interior de São Paulo, das cidades de Pereiras e Conchas, um grupo de amigos não escondia a ansiedade. Vestindo uma máscara de cavalo, Marília Del Bem fez sucesso, tirou fotos e não escondeu a alegria de ver in loco os Jogos Rio 2016.
"É algo maravilhoso, um momento histórico. Vamos ver ainda tênis, vôlei de quadra e basquete", disse.

Marília (com a máscara) e os amigos do interior paulista: dia de festa (Foto: Rio 2016/Rafael Cavalieri)

Já dentro da Arena o sentimento era o mesmo. Leandro Pereira, Clayton Budin, Suelen Monteiro e Jacqueline Bernardes pintaram o rosto e compraram perucas para torcer pelo Brasil.
"Vale tudo. É uma festa única. Vou lembrar desse momento pelos próximos 20 anos", disse a paulista Suelen.

Leandro, Clayton, Suelen e Jacqueline: torcida pelo Brasil (Foto: Rio 2016/Rafael Cavalieri)

Torcida faz barulho e entra no clima Olímpico em Copacabana

Por Rio 2016

Torcida faz barulho e entra no clima Olímpico em Copacabana


A luta dos brasileiros por mais medalhas Olímpicas no vôlei de praia começou na manhã deste sábado (6), em um dos principais pontos turísticos da cidade: a Praia de Copacabana. E a torcida comprou o barulho. Ainda do lado de fora, antes da disputa entre Alison e Bruno Schmidt contra os canadenses Binstock e Schachter, a empolgação era muita.
Vindos do interior de São Paulo, das cidades de Pereiras e Conchas, um grupo de amigos não escondia a ansiedade. Vestindo uma máscara de cavalo, Marília Del Bem fez sucesso, tirou fotos e não escondeu a alegria de ver in loco os Jogos Rio 2016.
"É algo maravilhoso, um momento histórico. Vamos ver ainda tênis, vôlei de quadra e basquete", disse.

Marília (com a máscara) e os amigos do interior paulista: dia de festa (Foto: Rio 2016/Rafael Cavalieri)

Já dentro da Arena o sentimento era o mesmo. Leandro Pereira, Clayton Budin, Suelen Monteiro e Jacqueline Bernardes pintaram o rosto e compraram perucas para torcer pelo Brasil.
"Vale tudo. É uma festa única. Vou lembrar desse momento pelos próximos 20 anos", disse a paulista Suelen.

Leandro, Clayton, Suelen e Jacqueline: torcida pelo Brasil (Foto: Rio 2016/Rafael Cavalieri)

Sol dá as boas-vindas ao público no primeiro dia de competições no Parque Olímpico

TEXTO E FOTOS DE ERNESTO NEVES
Parque Olímpico é o coração dos Jogos e recebeu o público neste sábado pela primeira vez (Foto: Rio 2016/Ernesto Neves)

O primeiro dia de competições no Parque Olímpico da Barra não poderia ser mais carioca. O sol brilhou desde a manhã, dando as boas-vindas em grande estilo às mais de 150 mil pessoas que visitaram o espaço neste sábado (6). Embora as milhares de camisetas amarelas deixem claro que os brasileiros são maioria, visitantes de diversas partes o mundo marcaram presença. Nada mais natural, em se tratando de Jogos Olímpicos.

Instalada num hotel próximo ao Parque, a americana Jennifer Maher e a filha, Emma, contam que a intenção da viagem era apoiar os atletas dos Estados Unidos. Mas, ao chegarem ao Rio, acabaram contagiadas pelo intercâmbio cultural.


"É uma experiência que vou lembrar por toda a vida. Você tem todas as nacionalidades reunidas no mesmo lugar, em paz. Uma coisa linda de se viver", disse.

Além de curtir as competições, o público aproveitou para circular pelo imenso Parque. Este é o coração dos Jogos, onde são realizadas competições de 16 modalidades. O espaço tem 1,18 milhão de metros quadrados, numa das áreas mais bonitas do Rio, cercado por montanhas e ao lado da Lagoa de Jacarepaguá.


Imigrante japonesa radicada em São Paulo, Murakoshi Toshie veio ao Rio a trabalho. Ela será responsável por conduzir um tradicional ritual de seu país natal, a cerimônia do chá, na Casa do Japão. O país montou um espaço na cidade, que vai funcionar até o fim dos Jogos.
"Vim para ver principalmente o judô, já que sou muito fã de artes marciais", disse Murakoshi.
O sol não é novidade para os cariocas, mas as irmãs dinamarquesas Lise e Lesnie Mikkelsen se surpreenderam com a alta temperatura do inverno carioca. "Nem no verão dinamarquês faz esse calor todo", disse Lise.

As duas vão enfrentar uma maratona até o fim dos Jogos, que inclui partidas de tênis, badminton, ginástica e natação. "O Rio é muito especial. Mesmo sem falarmos português, todos tentam nos ajudar e nos fazer sentir bem-vindas", disse Lise.

Fonte: Rio 2016.

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Chapolins Brasileiros rumo às Olimpíadas Rio 2016

Foto: Cinara Piccolo
Para quem ainda não conhece, no Brasil há uma torcida denominada de Chapolins Brasileiros  - Torcedores, que acompanha atletas de nosso país em diversas competições de nível internacional. 

O grupo foi idealizado em 2011 pelo médico endocrinologista Rubens Tofolo Júnior e teve origem em Belém do Pará, estado que concentra a maioria dos participantes.

O animado grupo torce e empurra nossos atletas rumo ao pódio e, assim, acaba sendo uma atração à parte nas arquibancadas. 

Eles se vestem como o Chapolin Colorado mexicano, só que nas cores verde e amarelo.

O grupo já esteve acompanhando os jogos Panamericanos de Guadalajara no México, depois nos Jogos Olímpicos de Londres em 2012 e, em 2013, viajaram para torcer na Sérvia, durante o Mundial de Handebol Feminino, com um grupo de onze pessoas, quando as atletas do Brasil sagraram-se campeãs mundiais. Os Chapolins também já estiveram no Pan de Toronto no Canadá e no Mundial da Dinamarca, bem como no Panamericano de Handebol Masculino, realizado em Buenos Aires, com o título ficando com o selecionado brasileiro.

Para as Olimpíadas 2016, em nosso país, os Chapolins estarão entre a imensa torcida brasileira com o mesmo entusiasmo que é sua marca registrada. Para a Rio 2016 serão 10 participantes do Pará, um de Fortaleza, um do Rio de Janeiro, um do Maranhão, um de Pernambuco e um de São Paulo.

Tive a felicidade de estar com o grupo na Sérvia e recentemente em Buenos Aires. Sou Chapolin de coração e sempre estarei na torcida!!!!!

Meus amigos, boa viagem e sucesso!!!!