quinta-feira, 28 de julho de 2016

Peru lidera ranking de reputação na América do Sul

De acordo com o Reputation Institute, empresa que mensura a reputação dos países através de pesquisas entre líderes mundiais, o Peru subiu cinco posições em relação ao ano anterior, atingindo o 23º lugar no ranking de 2016. 

Campanhas internacionais da Marca Peru e promoção internacional ajudaram a construir uma boa imagem do Peru no exterior.

O estudo destacou que a importância de ser um país com boa reputação atrai turistas, investimentos estrangeiros, eleva as exportações e melhora a diplomacia pública. Além disso, atrai conhecimento e talentos.

O Peru obteve 58.56 pontos e supera o Brasil (24º), Estados Unidos (28º), Argentina (29º), República Dominicana (30º), Porto Rico (33º) e Chile (34º). A lista é liderada pela Suécia, e o Iraque ocupa a última posição (70º).

Fonte: Mercado e Eventos.

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Aviação comercial precisará de 617 mil novos pilotos até 2035; veja previsões

em


América Latina precisará de 51.000 novos pilotos e tripulantes de cabine.

Uma das principais influências da indústria mundial de aviação, a fabricante norte-americana Boeing divulgou suas previsões para os próximos 20 anos em relação ao mercado de trabalho nesta área. O 2016 Pilot and Technician Outlook produzido pela empresa, projeta uma demanda superior a 1,5 milhão de pilotos e técnicos até 2035, isto imaginando a realidade e necessidade das companhias aéreas comerciais ao redor do planeta.

Entre os anos de 2016 e 2035, a indústria mundial de aviação vai precisar de cerca de 617.000 novos pilotos de aeronaves, 679.000 novos técnicos de aeronaves comerciais e 814.000 novos tripulantes de cabine. Estes números fazem as previsões da Boeing para o setor crescerem consideravelmente, já que de 2015 para 2016 a necessidade por novos pilotos subiu 10,5%, enquanto a demanda por técnicos teve um aumento expressivo de 11.3%.

A crescente demanda por novos pilotos e técnicos pode ser explicada pelo alto número de encomendas e entregas de aeronaves que serão realizadas nos próximos 20 anos, além de uma mistura de modelos, marcas e tamanhos de aeronaves, que necessitam de profissionais especializados em cada área de atuação. Se dividirmos por ano, serão necessários 31.000 novos pilotos, 35.000 novos técnicos e 40.000 novos tripulantes a cada 12 meses, com destaque para a região da Ásia-Pacífico que concentrará 40% de toda necessidade global por novos profissionais.
RegiãoNovos PilotosNovos técnicos de manutençãoNovos tripulantes de cabine
Ásia-Pacífico248.000268.000298.000
Europa104.000118.000169.000
América do Norte112.000127.000151.000
América Latina51.00050.00051.000
Oriente Médio58.00066.00092.000
África22.00024.00027.000
Rússia22.00026.00026.000

sábado, 23 de julho de 2016

Empresas aéreas querem apoio de passageiros para mudar regras do setor

Em informativo, associação do setor faz alerta sobre retrocessos

MURILO RAMOS
21/07/2016 - 11h52 - Atualizado 21/07/2016 13h15.

Aeroporto de Salvador (Foto: Portal da Copa/Wikimmedia Commons)
Passageiros de aviões têm recebido um informativo da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) com críticas às regras do setor no Brasil. 

As empresas defendem que o país precisa adotar normas semelhantes às dos Estados Unidos e da Europa. 
Um dos principais pontos defendidos pelas empresas aéreas é a possibilidade de cobrar diferentes tarifas de quem viaja com mais ou menos bagagem. “Lá [Estados Unidos e Europa] os passageiros pagam apenas pelos serviços que usam, diferentemente do que ocorre aqui, onde todos pagam um valor cheio, usando ou não os serviços.”

Outra crítica é direcionada ao imposto que incide sobre o combustível. 
De acordo com a Abear, o ICMS cobrado no Brasil torna as passagens mais caras. 
A associação compara, por exemplo, um voo entre São Paulo e Aracaju com um voo entre São Paulo e Buenos Aires, na Argentina. Segundo a Abear, o voo para Aracaju, cuja distância desde São Paulo é praticamente a mesma entre a capital paulista e Buenos Aires, custa até 25% mais caro em razão do preço do querosene de aviação.

Fonte: Revista Época.

Azul iniciará voos com os Airbus A320neo para 14 destinos domésticos a partir de Novembro

 Carlos Martins5 de julho de 2016



A Azul Linhas Aéreas Brasileiras dá mais um importante passo em sua atuação no Brasil ao solicitar à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) os primeiros voos que serão operados pelos seus novíssimos Airbus A320neo, que estrearão entre novembro e janeiro. As operações atenderão as regiões Sul, Sudeste, Nordeste e Norte, em rotas de longa distância e/ou alta densidade de Clientes. Os A320neo da Azul terão 174 assentos do modelo slimline, além de contarem com o já consagrado Espaço Azul, telas individuais de TV e saídas de energia. Confira como será o A320neo da Azul.
As operações envolverão as bases de São Paulo (Campinas), Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Salvador, Belém, Manaus, Porto Seguro, Fortaleza, Natal, Aracaju, Maceió, João Pessoa, Boa Vista. A aeronave também contribuirá para as ações das demais unidades de negócio da Azul, como Azul Viagens, TudoAzul e Azul Cargo. Todas as operações que envolvem os 14 destinos são diárias e já existem na malha aérea da Azul.
“A escolha destas rotas demandou um intenso estudo de nossa malha. Priorizamos os mercados mais desafiadores, nos quais temos dificuldade de aumentar a oferta nos horários mais disputados, além dos trechos mais longos. Nossos Clientes terão agora maior disponibilidade de assentos em vários destinos. Com esses equipamentos, reafirmamos nosso investimento no futuro da Azul. Os A320, versão neo, são os mais modernos e avançados em sua categoria, com alta tecnologia embarcada e motores mais econômicos. Além disso, a novidade também representa uma oportunidade de crescimento para nossos colaboradores”, destaca Antonoaldo Neves, presidente da Azul.
Inicialmente, a companhia contará com seis A320neo para a operação destes voos, que integrarão a frota da empresa até o fim do ano, com entrega do primeiro jato prevista para setembro – o pedido total, feito em novembro de 2014, chega a 63 aviões.
A venda de passagens para voos com estas aeronaves terá início após a aprovação das frequências pela Anac. Mais operações serão anunciadas em breve, com previsão de estreia a partir de fevereiro.
Resumo da operação da Azul com o A320neo:
Campinas-Aracaju – frequências diárias: 1 (estreia em 11 de novembro)
Campinas-Maceió – frequências diárias: 1 (estreia em 11 de novembro)
Campinas-Salvador – frequências diárias: 2 (estreias em 11 de novembro e 1º de dezembro)
Campinas-Belo Horizonte – frequências diárias: 2 (estreias em 11 de novembro e 1º de dezembro)
Belo Horizonte – Belém – frequências diárias: 1 (estreia em 11 de novembro)
Campinas-Fortaleza – frequências diárias: 1 (estreia em 25 de novembro)
Campinas-Porto Alegre – frequências diárias: 2 (estreias em 1º e 15 de dezembro)
Campinas-Natal – frequências diárias: 1 (estreia em 1º de dezembro)
Recife-Fortaleza – frequências diárias: 2 (estreias em 9 de dezembro e 10 de janeiro)
Campinas-Porto Seguro – frequências diárias: 1 (estreia em 9 de dezembro)
Campinas-Recife – frequências diárias: 1 (estreia em 9 de dezembro)
Campinas-João Pessoa – frequências diárias: 1 (estreia em 9 de janeiro)
Campinas-Manaus – frequências diárias: 1 (estreia em 10 de janeiro)
Manaus-Boa Vista – frequências diárias: 1 (estreia em 10 de janeiro)
Belo Horizonte – Recife – frequências diárias: 1 (estreia em 10 de janeiro).
Fonte: AEROIN

sexta-feira, 22 de julho de 2016

Para sair do papel, programa de aviação regional será readaptado

Sem nunca ter saído do papel, o programa de aviação regional lançado em 2012 pela presidente afastada Dilma Rousseff tomará um banho de realidade. O governo interino de Michel Temer prepara uma reorganização geral do programa em bases mais modestas.
A promessa de modernizar e expandir 270 aeroportos, com R$ 7,3 bilhões em investimentos, será adequada aos tempos de escassez orçamentária. Essa nova versão deverá abranger 41 aeroportos, dos quais 13 na Amazônia Legal, ao custo aproximado de R$ 2 bilhões. Os últimos ajustes podem aumentar um pouco a lista final.
Será dada prioridade às cidades médias, como Ribeirão Preto (SP) e Sinop (MT), além de localidades onde a aviação tem caráter social, notadamente na região amazônica.
A nova equipe do governo encontrou algumas megalomanias no antigo programa de aviação regional: pequenos municípios do interior tinham a previsão de reforma de pistas até para receber aeronaves do porte de um Airbus A320 ou de um Boeing 737-800.

Fonte: Valor Econômico.

Demanda por voos domésticos da Gol cai mais que a oferta

A demanda de passageiros por assentos em voos domésticos da Gol caiu em ritmo mais forte do que a redução da oferta, afirmou a companhia aérea na segunda-feira (18).

Segundo comunicado, a oferta doméstica da companhia recuou 5,2% em junho ante mesma etapa do ano passado.

No segundo trimestre, o recuo foi de 8,9%, também na comparação anual.
Já a demanda de passageiros por assentos em voos da companhia no país foi 6,6% menor no mês passado.

De abril a junho, a demanda cedeu 11,2%.

Fonte: Reuters

Marx Beltrão não é confirmado para assumir MTur; Temer pode indicar novo nome

em
Apontado como eventual substituto do ex-ministro Henrique Alves, o deputado federal Marx Beltrão, do PMDB de Alagoas, pode não ser confirmado para assumir a pasta do Turismo. A nomeação está temporariamente suspensa até que o presidente interino Michel Temer reavalie a indicação feita pelo presidente do Senado Renan Calheiros. Isso porque Beltrão é réu no Supremo Tribunal Federal, acusado de falsidade ideológica.

O presidente em exercício  preferiu reavaliar a situação e manifestou a interlocutores o desejo que Calheiros sugerisse um nome alternativo para o cargo. Desde que Henrique Alves deixou o MTur o cargo vem sendo ocupado interinamente por Alberto Alves.


Diante da decisão de Temer de não indicar nomes que estejam relacionados ao processo do Lava Jato, ou mesmo que estejam como réus no Supremo Tribunal Federal, a fim de evitar um desgaste ainda maior, é possível que o PMDB venha mesmo indicar um novo nome. Ele já foi obrigado a trocar  três ministros anteriormente em função de envolvimento dos nomes com a justiça. Beltrão, por sua vez, alega que já se defendeu das acusações e que a ação em curso é “improcedente”. O desfecho para sua confirmação, ou não, deve acontecer nas próximas horas.

Fonte: Mercado e Eventos.

quinta-feira, 21 de julho de 2016

Temer aprova imposto de 6% sobre remessas para o exterior

Bom para o agente e melhor para o cliente.

em
O presidente da República em exercício, Michel Temer, aprovou a lei que reduz de 25% para 6% o valor do imposto de renda sobre remessas para o exterior. Conforme publicado no Diário Oficial da União desta quinta-feira (21),  a diminuição será válida até 31 de dezembro de 2019.
Desde o início do ano, as agências de turismo estavam enfrentando o valor mais alto da alíquota, sendo um dos setores mais prejudicados. Isso porque a lei atinge os brasileiros residentes que  precisam pagar pessoas ou empresas no exterior.
Somente as agências e operadoras cadastradas no Ministério do Turismo (Cadastur) terão acesso ao imposto reduzido. Além disso, o limite de gasto no exterior é de R$20 mil ao mês e o pagamento deve ser feito por instituições sediadas no Brasil.
Para o ministro interino do Turismo, Alberto Alves, a decisão representa uma vitória, já que as mobilizações vêm sendo feitas desde o ano passado. “O MTur esteve reunido diversas vezes com a equipe econômica do governo para discutir este assunto. O reconhecimento desta bandeira permitirá que o setor continue tendo um papel fundamental na geração de emprego e renda em todo o país”, disse.

As remessas voltadas para fins educacionais, científicos ou culturais ficarão isentas de taxas, bem como a cobertura de despesas médico-hospitalares com tratamento de saúde no exterior.

Fonte: Mercado e Eventos.

quarta-feira, 20 de julho de 2016

ESPECIAL: 10 anos da aviação brasileira sem a Varig; veja fotos e depoimentos

em

Uma das maiores e mais imponentes companhias aéreas brasileiras, a Varig nos deixou em 2006. Há exatos 10 anos, o Brasil se despedia de mais uma companhia de bandeira nacional.



Colaborou Luiz Marcos Fernandes

Quem diria que o dia 20 de julho de 2006, há exatos 10 anos, se tornaria tão importante para aviação comercial brasileira. Aquela quinta-feira ficaria marcada pelo encerramento oficial das atividades da Viação Aérea Rio-Grandense, a tão famosa Varig, dia em que perdemos uma das poucas companhias brasileiras de bandeira de nossa história. Foi naquele dia 20 de julho que toda sua parte estrutural e financeira, avaliada em US$ 320 milhões, era vendida à Gol Linhas Aéreas, que estava inteiramente interessada nas suas operações internacionais, no programa de fidelidade Smiles e nos slots adquiridos no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo.

Para o ex-VP Comercial, ex-diretor para América do Sul da Varig e ex-presidente da Nordeste Linhas Aéreas (subsidiária), João Sabino, que atualmente trabalha na Abav, “a Varig era uma empresa de tendências, desde o primeiro equipamento computadorizado para realizar reservas, até grandes lançamentos, como toalete feminino, vendas de fuselagem e a forma de ganhar dinheiro com a publicidade. E lá tinha uma escola muito forte de capacitação e padronização, diferente dos tempos atuais, no qual a aviação ficou mais burocrática e mais egoísta com o passageiro”. Sabino não escondeu a saudade de trabalhar lá, com 31 anos de serviços prestados. “Quando entrei, eu tinha 18 anos e meu sonho era trabalhar na Varig. O meu maior tempo de dedicação e satisfação foi à frente da Nordeste Linhas Aéreas, onde fui presidente por três anos”.

Embora adquirida pela Gol, a Varig Brasil de código RG ainda voaria pelo espaço aéreo nacional e internacional por um bom tempo. Tanto é que, em 2010, cerca de quatro anos após a aquisição e fim das atividades, a bandeira ainda estava presente em operações para três destinos estrangeiros: Aruba, Bogotá e Caracas. Na época, em entrevista ao jornal Estadão, o então presidente da Gol, Constantino Junior, afirmava que a ex-gigante teria um papel fundamental na estrutura da companhia no âmbito nacional, muito por conta da exploração da marca. Embora com planos de se tornar a líder do setor, a Gol, na época, já negava que a aquisição da Varig estaria voltada à conquista da liderança doméstica no país. Na verdade, eles miravam no fortalecimento natural da posição da empresa nos principais mercados nacionais.

Quem conhece bem a Varig é o comandante Ronaldo Jenkins, que passou pela empresa entre os anos de 1976 e 1991, antes de chegar à Tam. Pela Varig, Jenkins pilotou grandes aeronaves, como o próprio B737-200 e o DC-10. Nestes 15 anos de trajetória, e hoje como diretor de Segurança e Operações de Voo da Abear, ele fala ao M&E sobre os tempos de ouro de uma das maiores companhias aéreas da história do Brasil. “A Varig era uma empresa do tempo do glamour e, hoje em dia, não existe mais este tipo de empresa, a não ser as do Oriente Médio, como a Qatar e Emirates. A Varig era uma empresa que era um indicativo do Brasil, as lojas no exterior eram consideradas embaixadas do Brasil. A Varig fornecia mais material turístico do país do que a própria embaixada no exterior”.

Para o comandante Jenkins, quando falavam de Brasil, falavam de Varig. “Se a Varig tivesse sobrevivido, teria se adaptado à realidade do setor, mas acredito que, enquanto viva, a companhia fez o seu papel, já que era uma referência nacional e internacional, com louça inglesa, talheres de prata e copos de cristal. A aérea tinha filosofia que hoje em dia não teria mais condição de ser aplicada, porque a aviação passou a ser um transporte de massa. No entanto, na época o Brasil se orgulhava de dominar o mercado internacional pelas asas da Varig e, hoje, esta participação estrangeira das companhias nacionais está na casa dos 20%, enquanto o restante está nas mãos das operadoras internacionais”.

Na época, o primeiro ministro do Turismo da era Lula, Walfrido dos Mares Guia, era um dos maiores defensores da permanência da Varig no mercado brasileiro, apesar de todo aquele processo de recuperação judicial que se arrastou por um bom tempo e deixou uma série de resquícios trabalhistas pelo caminho. O próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na época, classificava a empresa como uma “marca estratégica” para o Brasil. Ao lado do destino Bahia, a Varig era pioneira, não só nas viagens internacionais realizadas por uma companhia nacional, mas também na propagação da cultura brasileira no exterior. Hoje, após dez anos, a pergunta que fica é: o que mudou na aviação comercial brasileira com o fim das operações da Varig?

O diretor executivo da Abracorp, Gervasio Tanabe, tem ao todo 17 anos de Varig e falou do atual momento da aviação brasileira sem a companhia. “Eu trabalhei na Varig entre 1988 e 2000 e, posteriormente, de 2001 a 2006. Claro que o fechamento teve um impacto grande na aviação comercial brasileira, principalmente em âmbito internacional. Na época, a empresa era soberana nos voos ao exterior e, com o fim das operações, o turismo e o mercado corporativo foram bastante prejudicados”, disse Tanabe.

Para Tanabe, “é claro que nos últimos dez anos o panorama da aviação no país mudou. A popularização deste meio de transporte e o maior poder aquisitivo da classe mais pobre permitiu que o volume de passageiros crescesse significativamente. Na época, o mercado de passageiros era de pouco mais de 30 milhões e atualmente já passa dos 100 milhões. Com isso mudou o perfil do passageiro, mudou o perfil dos serviços prestados e também das aeronaves. Na época um 737 levava 130 passageiros e atualmente temos equipamentos que são capazes de transportar bem mais do que isso. Claro que o fato do país ter uma empresa aérea de bandeira, como o caso da Varig era importante, mas atualmente o que se vê são novas alianças e parcerias para enfrentar a concorrência. São novos tempos da aviação”, disse Tanabe.

A própria Gol, ao lado da Tam, que se tornou proprietária da Varig, foi uma das empresas responsáveis pela perda de mercado da empresa aérea de bandeira. Em meio a uma crise no transporte aéreo internacional, influenciado pelos ataques do 11 de setembro, a Varig não conseguia reduzir as dívidas da empresa. Além disso, a companhia vinha perdendo muito espaço no mercado doméstico mediante ao crescimento de Tam e Gol.

Para se ter uma noção da força internacional na época, a Varig tinha, em 2002, 89 voos internacionais, bem acima da Tam, empresa que tinha apenas 10 operações internacionais. Em 2006, este número tinha caído para 66 e a Tam já tinha 28. No dia 28 de julho de 2006, a Varig anunciava a demissão de 5.200 funcionários. O que poderia ser feito para salvar a Varig e sua dívida que ultrapassava os R$ 4 bilhões? Uma fusão com a Tam até poderia ter saído do papel, mas fracassou, o que acabou com a esperança do Brasil de salvar a sua empresa de bandeira.

Enquanto Tam e Gol disputavam o mercado doméstico e internacional, logo após a falência da Varig, em março de 2008 David Neeleman era afastado da presidência da JetBlue, e anunciava seus planos de fundar uma nova companhia aérea low-cost no Brasil. Mesmo sem nome definido, a futura Azul já tinha uma encomenda de 36 aeronaves do tipo E-195 da Embraer com opção de 40 unidades em um contrato estimado de US$ 3 bilhões.

A Avianca Brasil, por sua vez, iniciou suas atividades como empresa de táxi-aéreo, conhecida ainda como OceanAir. Em 2002 recebeu autorização do DAC (atual ANAC) para operar linhas em colaboração com a Rio Sul, do antigo grupo VARIG, de quem herdou rotas e aeronaves. Em 26 abril de 2010, o nome foi definitivamente trocado para Avianca (Brasil), com a imediata padronização de cores. A partir dali, a nova era da aviação comercial brasileira ganhava forma, com quatro companhias aéreas preparadas para atuar: Avianca, Azul, Gol e Tam.

Fonte: Mercado e Eventos.


ESPECIAL: 10 anos da aviação brasileira sem a Varig; veja fotos e depoimentos

em

Uma das maiores e mais imponentes companhias aéreas brasileiras, a Varig nos deixou em 2006. Há exatos 10 anos, o Brasil se despedia de mais uma companhia de bandeira nacional.



Colaborou Luiz Marcos Fernandes

Quem diria que o dia 20 de julho de 2006, há exatos 10 anos, se tornaria tão importante para aviação comercial brasileira. Aquela quinta-feira ficaria marcada pelo encerramento oficial das atividades da Viação Aérea Rio-Grandense, a tão famosa Varig, dia em que perdemos uma das poucas companhias brasileiras de bandeira de nossa história. Foi naquele dia 20 de julho que toda sua parte estrutural e financeira, avaliada em US$ 320 milhões, era vendida à Gol Linhas Aéreas, que estava inteiramente interessada nas suas operações internacionais, no programa de fidelidade Smiles e nos slots adquiridos no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo.

Para o ex-VP Comercial, ex-diretor para América do Sul da Varig e ex-presidente da Nordeste Linhas Aéreas (subsidiária), João Sabino, que atualmente trabalha na Abav, “a Varig era uma empresa de tendências, desde o primeiro equipamento computadorizado para realizar reservas, até grandes lançamentos, como toalete feminino, vendas de fuselagem e a forma de ganhar dinheiro com a publicidade. E lá tinha uma escola muito forte de capacitação e padronização, diferente dos tempos atuais, no qual a aviação ficou mais burocrática e mais egoísta com o passageiro”. Sabino não escondeu a saudade de trabalhar lá, com 31 anos de serviços prestados. “Quando entrei, eu tinha 18 anos e meu sonho era trabalhar na Varig. O meu maior tempo de dedicação e satisfação foi à frente da Nordeste Linhas Aéreas, onde fui presidente por três anos”.

Embora adquirida pela Gol, a Varig Brasil de código RG ainda voaria pelo espaço aéreo nacional e internacional por um bom tempo. Tanto é que, em 2010, cerca de quatro anos após a aquisição e fim das atividades, a bandeira ainda estava presente em operações para três destinos estrangeiros: Aruba, Bogotá e Caracas. Na época, em entrevista ao jornal Estadão, o então presidente da Gol, Constantino Junior, afirmava que a ex-gigante teria um papel fundamental na estrutura da companhia no âmbito nacional, muito por conta da exploração da marca. Embora com planos de se tornar a líder do setor, a Gol, na época, já negava que a aquisição da Varig estaria voltada à conquista da liderança doméstica no país. Na verdade, eles miravam no fortalecimento natural da posição da empresa nos principais mercados nacionais.

Quem conhece bem a Varig é o comandante Ronaldo Jenkins, que passou pela empresa entre os anos de 1976 e 1991, antes de chegar à Tam. Pela Varig, Jenkins pilotou grandes aeronaves, como o próprio B737-200 e o DC-10. Nestes 15 anos de trajetória, e hoje como diretor de Segurança e Operações de Voo da Abear, ele fala ao M&E sobre os tempos de ouro de uma das maiores companhias aéreas da história do Brasil. “A Varig era uma empresa do tempo do glamour e, hoje em dia, não existe mais este tipo de empresa, a não ser as do Oriente Médio, como a Qatar e Emirates. A Varig era uma empresa que era um indicativo do Brasil, as lojas no exterior eram consideradas embaixadas do Brasil. A Varig fornecia mais material turístico do país do que a própria embaixada no exterior”.

Para o comandante Jenkins, quando falavam de Brasil, falavam de Varig. “Se a Varig tivesse sobrevivido, teria se adaptado à realidade do setor, mas acredito que, enquanto viva, a companhia fez o seu papel, já que era uma referência nacional e internacional, com louça inglesa, talheres de prata e copos de cristal. A aérea tinha filosofia que hoje em dia não teria mais condição de ser aplicada, porque a aviação passou a ser um transporte de massa. No entanto, na época o Brasil se orgulhava de dominar o mercado internacional pelas asas da Varig e, hoje, esta participação estrangeira das companhias nacionais está na casa dos 20%, enquanto o restante está nas mãos das operadoras internacionais”.

Na época, o primeiro ministro do Turismo da era Lula, Walfrido dos Mares Guia, era um dos maiores defensores da permanência da Varig no mercado brasileiro, apesar de todo aquele processo de recuperação judicial que se arrastou por um bom tempo e deixou uma série de resquícios trabalhistas pelo caminho. O próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na época, classificava a empresa como uma “marca estratégica” para o Brasil. Ao lado do destino Bahia, a Varig era pioneira, não só nas viagens internacionais realizadas por uma companhia nacional, mas também na propagação da cultura brasileira no exterior. Hoje, após dez anos, a pergunta que fica é: o que mudou na aviação comercial brasileira com o fim das operações da Varig?

O diretor executivo da Abracorp, Gervasio Tanabe, tem ao todo 17 anos de Varig e falou do atual momento da aviação brasileira sem a companhia. “Eu trabalhei na Varig entre 1988 e 2000 e, posteriormente, de 2001 a 2006. Claro que o fechamento teve um impacto grande na aviação comercial brasileira, principalmente em âmbito internacional. Na época, a empresa era soberana nos voos ao exterior e, com o fim das operações, o turismo e o mercado corporativo foram bastante prejudicados”, disse Tanabe.

Para Tanabe, “é claro que nos últimos dez anos o panorama da aviação no país mudou. A popularização deste meio de transporte e o maior poder aquisitivo da classe mais pobre permitiu que o volume de passageiros crescesse significativamente. Na época, o mercado de passageiros era de pouco mais de 30 milhões e atualmente já passa dos 100 milhões. Com isso mudou o perfil do passageiro, mudou o perfil dos serviços prestados e também das aeronaves. Na época um 737 levava 130 passageiros e atualmente temos equipamentos que são capazes de transportar bem mais do que isso. Claro que o fato do país ter uma empresa aérea de bandeira, como o caso da Varig era importante, mas atualmente o que se vê são novas alianças e parcerias para enfrentar a concorrência. São novos tempos da aviação”, disse Tanabe.

A própria Gol, ao lado da Tam, que se tornou proprietária da Varig, foi uma das empresas responsáveis pela perda de mercado da empresa aérea de bandeira. Em meio a uma crise no transporte aéreo internacional, influenciado pelos ataques do 11 de setembro, a Varig não conseguia reduzir as dívidas da empresa. Além disso, a companhia vinha perdendo muito espaço no mercado doméstico mediante ao crescimento de Tam e Gol.

Para se ter uma noção da força internacional na época, a Varig tinha, em 2002, 89 voos internacionais, bem acima da Tam, empresa que tinha apenas 10 operações internacionais. Em 2006, este número tinha caído para 66 e a Tam já tinha 28. No dia 28 de julho de 2006, a Varig anunciava a demissão de 5.200 funcionários. O que poderia ser feito para salvar a Varig e sua dívida que ultrapassava os R$ 4 bilhões? Uma fusão com a Tam até poderia ter saído do papel, mas fracassou, o que acabou com a esperança do Brasil de salvar a sua empresa de bandeira.

Enquanto Tam e Gol disputavam o mercado doméstico e internacional, logo após a falência da Varig, em março de 2008 David Neeleman era afastado da presidência da JetBlue, e anunciava seus planos de fundar uma nova companhia aérea low-cost no Brasil. Mesmo sem nome definido, a futura Azul já tinha uma encomenda de 36 aeronaves do tipo E-195 da Embraer com opção de 40 unidades em um contrato estimado de US$ 3 bilhões.

A Avianca Brasil, por sua vez, iniciou suas atividades como empresa de táxi-aéreo, conhecida ainda como OceanAir. Em 2002 recebeu autorização do DAC (atual ANAC) para operar linhas em colaboração com a Rio Sul, do antigo grupo VARIG, de quem herdou rotas e aeronaves. Em 26 abril de 2010, o nome foi definitivamente trocado para Avianca (Brasil), com a imediata padronização de cores. A partir dali, a nova era da aviação comercial brasileira ganhava forma, com quatro companhias aéreas preparadas para atuar: Avianca, Azul, Gol e Tam.

Fonte: Mercado e Eventos.


terça-feira, 19 de julho de 2016

Direitos dos Passageiros quanto a Atrasos, Cancelamento e Preterição de Embarque

Nos casos de atraso e cancelamento de voo e preterição de embarque (embarque não realizado por motivo de segurança operacional, troca de aeronave, overbooking etc), o passageiro que comparecer para embarque tem direito à assistência material, que envolve comunicação, alimentação e acomodação. Essas medidas constam na Resolução nº 141/2010  e têm como objetivo minimizar o desconforto dos passageiros enquanto aguardam seu voo, atendendo às suas necessidades imediatas.
A assistência é oferecida gradualmente, pela empresa aérea, de acordo com o tempo de espera, contado a partir do momento em que houve o atraso, cancelamento ou preterição de embarque, conforme demonstrado a seguir:
  • A partir de 1 hora: comunicação (internet, telefonemas, etc).
  • A partir de 2 horas: alimentação (voucher, lanche, bebidas, etc).
  • A partir de 4 horas: acomodação ou hospedagem (se for o caso) e transporte do aeroporto ao local de acomodação. Se você estiver no local de seu domicílio, a empresa poderá oferecer apenas o transporte para sua residência e desta para o aeroporto.
Se o atraso for superior a 4 horas (ou a empresa já tenha a estimativa de que o voo atrasará esse tempo), ou houver cancelamento de voo ou preterição de embarque, a empresa aérea deverá oferecer ao passageiro, além da assistência material, opções de reacomodação ou reembolso. 

O passageiro pode solicitar reembolso quando ocorrer:


a) Atraso do voo por mais de quatro horas;
b) Cancelamento ou interrupção do voo;
c) Preterição do passageiro (embarque negado); e/ou
d) Desistência da viagem pelo passageiro. 


Entenda o que é preterição de embarque

A preterição de embarque (embarque não realizado por motivo de segurança operacional, troca de aeronave,overbooking, etc) ocorre na situação em que o passageiro teve o seu embarque negado, mesmo tendo cumprido todos os requisitos para o embarque. Logo que a empresa constatar que há possibilidade de preterição, deverá procurar por voluntários que aceitem embarcar em outro voo, mediante a oferta de compensações (dinheiro, bilhetes extras, milhas, diárias em hotéis, etc). Caso você aceite essa compensação, a empresa poderá solicitar a assinatura de um recibo, comprovando que foi aceita a proposta. Caso você não aceite a compensação, e seja preterido, caberá à empresa aérea oferecer alternativas de reacomodação e reembolso, além da assistência material.

Dicas importantes!

  • A assistência material deverá ser oferecida também aos passageiros que já estiverem a bordo da aeronave, em solo, no que for cabível. A empresa poderá suspender a prestação da assistência material para proceder ao embarque imediato. Os direitos a assistência material, reacomodação e reembolso são devidos mesmo nos casos em que o atraso, cancelamento ou preterição tenha sido causado por condições meteorológicas adversas. 

Fonte: ANAC

segunda-feira, 18 de julho de 2016

Atrações Turísticas em Belém

Estação das Docas

Inaugurada em 13 de maio de 2000, a Estação das Docas é um dos espaços que mais refletem a região amazônica. Referência nacional,o complexo turístico e cultural congrega gastronomia, cultura, moda e eventos nos 500 metros de orla fluvial do antigo porto de Belém. São 32 mil metros quadrados divididos em três armazéns e um terminal de passageiros.
Boulevard Castilhos França s/n – Campina
Fone-3212-5525
Funcionamento de segunda a sexta de 10h a 23h Sab. E domingo  de 10h a 01h.

Ver- o- Peso

É um mercado situado na cidade brasileira de Belém, no estado do Pará, estando localizada na travessa Boulevard Castilho Franca, Cidade Velha, às margens da baía do Guajará. Ponto turístico e cultural da cidade, é considerada a maior feira ao ar livre da América Latina. O mercado do Ver-o-Peso abastece a cidade com variados tipos de gêneros alimentícios e ervas medicinais do interior paraense, fornecidos principalmente por via fluvial. Foi candidato a uma das 7 Maravilhas do Brasil. Inaugurado em 1901, é um dos mercados públicos mais antigos do Brasil.

Basílica de Nazaré

Inaugurada em 1909, é uma reprodução da Basílica de S. Paulo, em Roma. As portas são de bronze. Na cripta, um museu sobre a tradicional festa do Círio do Nazaré.
Pça. Justo Chermont, s/n.

Bosque Rodrigues Alves

No centro de Belém, uma amostra da mata amazônica original, com 2.500 árvores. O bosque tem uma área total de 152 mil m2 com lagos, grutas e orquidário. Foi construído pelo barão de Marajó, que sonhava com uma réplica do Bois de Boulogne, de Paris. No zoológico, bichos amazônicos como peixes-bois e tartarugas. E para manter nossas lendas vivas, na alameda principal, esculturas do Curupira, defensor das matas, e o Mapinguari, espécie de monstro humano.
Av. Almirante Barroso, 1622. Diariamente 6h-19h.

Catedral da Sé

Inaugurada em 1771, possui painéis do italiano Domenico di Angelis e altar-mor doado pelo papa Pio 9. É daqui que parte todo ano o Círio de Nazaré.
Pça. Frei Caetano Brandão, s/n.

Forte do Castelo

Erguido em 1878 no mesmo local onde os portugueses construíram em 1616 o forte do Presépio, marco da fundação da cidade. Belíssima vista da baía do Guajará. Os canhões ainda estão sobre seus trilhos de ajuste de pontaria no piso de pedra.
Pça. Frei Caetano Brandão, s/n. Diariamente 7h a 21h.

Palácio Antonio Lemos

Conhecido como Palacete Azul, prédio neoclássico projetado pelo arquiteto italiano Antonio Landi e inaugurado em 1883. Abriga a Prefeitura e o
Museu de Arte de Belém
Pça. D. Pedro 2º, s/n.

Museu de Arte de Belém

Com pinturas regionais, esculturas “belle-époque” trazidas da Europa e mobiliário dos salões da alta sociedade paraense da passagem do século 19. Escadarias de mármore, lustres requintados, ladrilhos decorados, forro com detalhes de zinco e pisos de madeiras amazônicas.

Igreja N.S. das Mercês

Construção de traços simples de 1640. Era abrigo dos combatentes da Cabanagem, revolta popular que contou com a participação de negros e índios em 1835, contra os representantes da Regência.
Pça. Gov. José Malcher, s/n.

Igreja do Carmo

Fachada em estilo clássico, inaugurada em 1777, no local onde existia a primeira capela do Carmo, demolida em 1690/ Da antiga sobrou o altar, com detalhes de prata.
Pça do Carmo, 72.

Museu de Arte Sacra 

Único museu de arte sacra da Amazônia, tem exposição permanente de obras dos séculos 17, 18, 19 e 20. Sua principal atração é a Igreja de S. Alexandre.
Pça. Frei Caetano Brandão, s/n- Ter-sáb 9h a 19h; dom e feriados 10h a 14h.

Igreja de S. Alexandre

Fundada em 1718, as suas linhas barrocas contrastam com o estilo neoclássico da catedral da Sé, à sua frente. No interior, mobiliário de madeira entalhada por jesuítas e índios.

Parque e Museu Emílio Goeldi

Centro de pesquisa biológica e agronômica. Rara chance de conhecer, num único local, um verdadeiro santuário da fauna e da flora amazônicas: mais de 2.000 espécies de plantas e cerca de 600 animais em cativeiro ou soltos nos 52 mil m2 do bosque. Há peixes-bois, pirarucus, araras de todas as cores, pés de guaraná, paus-brasis, vitórias-régias, castanheiras-do-pará, palmeiras de açaí. Na exposição permanente, centenas de animais empalhados e objetos indígenas.
Av. Magalhães Barata, 376. Terça a quinta 9h a 12h e 14h a 17h; sex 9h a 12h; sáb, dom e feriados 9h a 17h.

Palácio Lauro Sodré ou Museu histórico do Pará

Inaugurado em 1772, o antigo palácio do Governo é uma obra-prima da arquitetura colonial brasileira. A cada período -Colônia, Reino, Império, República- o edifício sofreu restaurações que lhe alteraram a fachada e o interior. Abriga o
Museu histórico do Pará.
Pça. D. Pedro 2º. Ter-sex 10h a 18h, sáb e dom 9h a 13h

Teatro da Paz

Foi inaugurado em 1878, em estilo neoclássico, com 1.100 lugares. No entanto, atualmente possui 890 lugares, pois foram inseridos assentos no “paraíso”, nos altos do teatro.  A fachada é sustentada por seis colunas coríntias. No teto do salão, pintura do italiano Domenico de Angelis retrata o deus Apolo e seu carro triunfal puxado por cavalos, entre motivos da fauna e da flora amazônicas. Marco da fase áurea do ciclo da borracha no Pará, recebeu companhias líricas famosas da Europa. Atenção para antigos avisos do regulamento, impressos em placas de ágata dispostas pelos corredores.
Pça. da República, s/n. Seg-sex 9h-18h

Cidade Velha

O bairro conserva a arquitetura colonial da cidade. Sobradinhos geminados, azulejos portugueses na fachada, ruas estreitas, becos e calçadas de pedra. Comece pela rua Siqueira Mendes, a primeira de Belém.
Centro

Praça Batista Campos

Uma das mais belas praças da cidade, do começo do século, com coretos, pequenos lagos, pista de “cooper” e carrinhos de sorvete. Experimente picolé com sabor da terra: cupuaçu, cajá, graviola, bacuri, muruci e acerola.
Bairro Batista Campos

Parque da Residência

Antiga residência do governador, abriga atualmente parte da Secretaria de Cultura, além de ser uma agradável área de lazer. Possui pequeno orquidário e anfiteatro. Oferece restaurante com serviço de Buffet a quilo.
Av. Magalhães Baata, 830. Ter-dom 9h-22h30.

Polo Joalheiro

Local que um dia foi um convento, foi depósito de armamento, cadeia e depois foi um presidio que funcionou até o ano de 2000.
Após 2 anos de reforma foi transformado em um espaço cultural com a antiga capela que hoje é um espaço cênico. Há oficinas onde turista pode apreciar a confecção das jóias como também pode adquiri-las, casa do artesão,o museu de gemas, o jardim todo ornamentado com ametista, quartzo rosa, cristal, quartzo leitoso, citríno  e ametista.
Praça Amazonas – Jurunas 

Mangal das Garças

É o mais novo parque da cidade da com cerca de 40.000m2, sendo um complexo ecológico com o armazém do tempo, mirante. Viveiro dos pássaros, lago artificial,com pássaros em liberdade,borboletário, lago da vitória régia e um orquidário
Passagem Carneiro da Rocha – Cidade Velha 

Forte do Presépio

Berço de fundação da cidade no ano de 1616 onde hoje abriga o museu do encontro, mostrando 03 etnias indígenas, sendo 02 pré-históricas , marajoara, tapajônica e tupinambás que foi quem teve contacto com os europeus.
Pça. Frei Caetano Brandão, s/n. Cidade Velha – Belém/PA. horário visitas:
3ª feira a domingo, das 10h às 16h
feriados, das 9h às 13h

Casa das 11 Janelas

Foi construído a mando de um rico dono de engenho chamado Domingos da Costa Bacelar, em 1768 o prédio foi adaptado para funcionar um hospital militar, e a partir de 1870 passou a funcionar o 8º depósito de suprimento de armas do exército brasileiro. Em 2011 o governo de Almir Gabriel comprou e foi transformado em uma Referência em arte contemporânea.
End. Praça D. Frei Caetano Brandão s/n

Portal da Amazônia


Ver- o- rio
O novo cartão postal de Belém. Local onde pousavam os hidroaviões da Panner foi transformado em uma praça lazer para a população com vários quiosque que oferecem várias opções como: tapiocaria com mais de 140 sabores, peixaria, comidas típicas etc…

Fonte: BELEMTUR