segunda-feira, 18 de julho de 2016

Atrações Turísticas em Belém

Estação das Docas

Inaugurada em 13 de maio de 2000, a Estação das Docas é um dos espaços que mais refletem a região amazônica. Referência nacional,o complexo turístico e cultural congrega gastronomia, cultura, moda e eventos nos 500 metros de orla fluvial do antigo porto de Belém. São 32 mil metros quadrados divididos em três armazéns e um terminal de passageiros.
Boulevard Castilhos França s/n – Campina
Fone-3212-5525
Funcionamento de segunda a sexta de 10h a 23h Sab. E domingo  de 10h a 01h.

Ver- o- Peso

É um mercado situado na cidade brasileira de Belém, no estado do Pará, estando localizada na travessa Boulevard Castilho Franca, Cidade Velha, às margens da baía do Guajará. Ponto turístico e cultural da cidade, é considerada a maior feira ao ar livre da América Latina. O mercado do Ver-o-Peso abastece a cidade com variados tipos de gêneros alimentícios e ervas medicinais do interior paraense, fornecidos principalmente por via fluvial. Foi candidato a uma das 7 Maravilhas do Brasil. Inaugurado em 1901, é um dos mercados públicos mais antigos do Brasil.

Basílica de Nazaré

Inaugurada em 1909, é uma reprodução da Basílica de S. Paulo, em Roma. As portas são de bronze. Na cripta, um museu sobre a tradicional festa do Círio do Nazaré.
Pça. Justo Chermont, s/n.

Bosque Rodrigues Alves

No centro de Belém, uma amostra da mata amazônica original, com 2.500 árvores. O bosque tem uma área total de 152 mil m2 com lagos, grutas e orquidário. Foi construído pelo barão de Marajó, que sonhava com uma réplica do Bois de Boulogne, de Paris. No zoológico, bichos amazônicos como peixes-bois e tartarugas. E para manter nossas lendas vivas, na alameda principal, esculturas do Curupira, defensor das matas, e o Mapinguari, espécie de monstro humano.
Av. Almirante Barroso, 1622. Diariamente 6h-19h.

Catedral da Sé

Inaugurada em 1771, possui painéis do italiano Domenico di Angelis e altar-mor doado pelo papa Pio 9. É daqui que parte todo ano o Círio de Nazaré.
Pça. Frei Caetano Brandão, s/n.

Forte do Castelo

Erguido em 1878 no mesmo local onde os portugueses construíram em 1616 o forte do Presépio, marco da fundação da cidade. Belíssima vista da baía do Guajará. Os canhões ainda estão sobre seus trilhos de ajuste de pontaria no piso de pedra.
Pça. Frei Caetano Brandão, s/n. Diariamente 7h a 21h.

Palácio Antonio Lemos

Conhecido como Palacete Azul, prédio neoclássico projetado pelo arquiteto italiano Antonio Landi e inaugurado em 1883. Abriga a Prefeitura e o
Museu de Arte de Belém
Pça. D. Pedro 2º, s/n.

Museu de Arte de Belém

Com pinturas regionais, esculturas “belle-époque” trazidas da Europa e mobiliário dos salões da alta sociedade paraense da passagem do século 19. Escadarias de mármore, lustres requintados, ladrilhos decorados, forro com detalhes de zinco e pisos de madeiras amazônicas.

Igreja N.S. das Mercês

Construção de traços simples de 1640. Era abrigo dos combatentes da Cabanagem, revolta popular que contou com a participação de negros e índios em 1835, contra os representantes da Regência.
Pça. Gov. José Malcher, s/n.

Igreja do Carmo

Fachada em estilo clássico, inaugurada em 1777, no local onde existia a primeira capela do Carmo, demolida em 1690/ Da antiga sobrou o altar, com detalhes de prata.
Pça do Carmo, 72.

Museu de Arte Sacra 

Único museu de arte sacra da Amazônia, tem exposição permanente de obras dos séculos 17, 18, 19 e 20. Sua principal atração é a Igreja de S. Alexandre.
Pça. Frei Caetano Brandão, s/n- Ter-sáb 9h a 19h; dom e feriados 10h a 14h.

Igreja de S. Alexandre

Fundada em 1718, as suas linhas barrocas contrastam com o estilo neoclássico da catedral da Sé, à sua frente. No interior, mobiliário de madeira entalhada por jesuítas e índios.

Parque e Museu Emílio Goeldi

Centro de pesquisa biológica e agronômica. Rara chance de conhecer, num único local, um verdadeiro santuário da fauna e da flora amazônicas: mais de 2.000 espécies de plantas e cerca de 600 animais em cativeiro ou soltos nos 52 mil m2 do bosque. Há peixes-bois, pirarucus, araras de todas as cores, pés de guaraná, paus-brasis, vitórias-régias, castanheiras-do-pará, palmeiras de açaí. Na exposição permanente, centenas de animais empalhados e objetos indígenas.
Av. Magalhães Barata, 376. Terça a quinta 9h a 12h e 14h a 17h; sex 9h a 12h; sáb, dom e feriados 9h a 17h.

Palácio Lauro Sodré ou Museu histórico do Pará

Inaugurado em 1772, o antigo palácio do Governo é uma obra-prima da arquitetura colonial brasileira. A cada período -Colônia, Reino, Império, República- o edifício sofreu restaurações que lhe alteraram a fachada e o interior. Abriga o
Museu histórico do Pará.
Pça. D. Pedro 2º. Ter-sex 10h a 18h, sáb e dom 9h a 13h

Teatro da Paz

Foi inaugurado em 1878, em estilo neoclássico, com 1.100 lugares. No entanto, atualmente possui 890 lugares, pois foram inseridos assentos no “paraíso”, nos altos do teatro.  A fachada é sustentada por seis colunas coríntias. No teto do salão, pintura do italiano Domenico de Angelis retrata o deus Apolo e seu carro triunfal puxado por cavalos, entre motivos da fauna e da flora amazônicas. Marco da fase áurea do ciclo da borracha no Pará, recebeu companhias líricas famosas da Europa. Atenção para antigos avisos do regulamento, impressos em placas de ágata dispostas pelos corredores.
Pça. da República, s/n. Seg-sex 9h-18h

Cidade Velha

O bairro conserva a arquitetura colonial da cidade. Sobradinhos geminados, azulejos portugueses na fachada, ruas estreitas, becos e calçadas de pedra. Comece pela rua Siqueira Mendes, a primeira de Belém.
Centro

Praça Batista Campos

Uma das mais belas praças da cidade, do começo do século, com coretos, pequenos lagos, pista de “cooper” e carrinhos de sorvete. Experimente picolé com sabor da terra: cupuaçu, cajá, graviola, bacuri, muruci e acerola.
Bairro Batista Campos

Parque da Residência

Antiga residência do governador, abriga atualmente parte da Secretaria de Cultura, além de ser uma agradável área de lazer. Possui pequeno orquidário e anfiteatro. Oferece restaurante com serviço de Buffet a quilo.
Av. Magalhães Baata, 830. Ter-dom 9h-22h30.

Polo Joalheiro

Local que um dia foi um convento, foi depósito de armamento, cadeia e depois foi um presidio que funcionou até o ano de 2000.
Após 2 anos de reforma foi transformado em um espaço cultural com a antiga capela que hoje é um espaço cênico. Há oficinas onde turista pode apreciar a confecção das jóias como também pode adquiri-las, casa do artesão,o museu de gemas, o jardim todo ornamentado com ametista, quartzo rosa, cristal, quartzo leitoso, citríno  e ametista.
Praça Amazonas – Jurunas 

Mangal das Garças

É o mais novo parque da cidade da com cerca de 40.000m2, sendo um complexo ecológico com o armazém do tempo, mirante. Viveiro dos pássaros, lago artificial,com pássaros em liberdade,borboletário, lago da vitória régia e um orquidário
Passagem Carneiro da Rocha – Cidade Velha 

Forte do Presépio

Berço de fundação da cidade no ano de 1616 onde hoje abriga o museu do encontro, mostrando 03 etnias indígenas, sendo 02 pré-históricas , marajoara, tapajônica e tupinambás que foi quem teve contacto com os europeus.
Pça. Frei Caetano Brandão, s/n. Cidade Velha – Belém/PA. horário visitas:
3ª feira a domingo, das 10h às 16h
feriados, das 9h às 13h

Casa das 11 Janelas

Foi construído a mando de um rico dono de engenho chamado Domingos da Costa Bacelar, em 1768 o prédio foi adaptado para funcionar um hospital militar, e a partir de 1870 passou a funcionar o 8º depósito de suprimento de armas do exército brasileiro. Em 2011 o governo de Almir Gabriel comprou e foi transformado em uma Referência em arte contemporânea.
End. Praça D. Frei Caetano Brandão s/n

Portal da Amazônia


Ver- o- rio
O novo cartão postal de Belém. Local onde pousavam os hidroaviões da Panner foi transformado em uma praça lazer para a população com vários quiosque que oferecem várias opções como: tapiocaria com mais de 140 sabores, peixaria, comidas típicas etc…

Fonte: BELEMTUR

Nenhum comentário:

Postar um comentário